terça-feira, 24 de setembro de 2013

Whisky

Scotch / Bourbon




Quando você está num bar ou restaurante e deseja tomar um whisky você pede pela marca correto?







Já parou pra pensar qual sabor e características tem  seu whisky? não basta escolher pelo rótulo, entenda as diferenças de sabor e variedades.


O mais tradicional no Brasil é o Blended Whisky, que contém uma mistura de cereais destilados em alambiques contínuos  para atender o mercado, são menos encorpados e menos saborosos. 


Scotch é o whisky feito exclusivamente na Escócia, estes são a maioria blended, compostos por 60% de cereais "centeio, trigo, milho..." e 40% de Cevada. Claro que existem também muitos Scotches de alta qualidade que são considerados Straight ou single, ou seja, feitos somente com a mistura de whiskys de cevada "malt whisky puro". Os Scotches levam no mínimo três anos de envelhecimento, podendo ser destilado até 20 vezes e envelhecido por muitos anos.
Scotches tem sabor mais marcante e característico, indico para pessoas que gostam de apreciar whisky em casa, numa reunião, num restaurante. Clássico.

Bourbon é o whisky que leva no mínimo 51% de milho, alguns chegam até 80%, são misturados com whiskys de outros cereais e produzidos nos Estados Unidos em sua maioria na cidade de Bourbon, estado de Kentucky. Outra característica dos Bourbons é que eles são armazenados em barris de carvalho novos e a lei determina no mínimo dois anos de envelhecimento.  Existem também os whiskys Tennessee que são feitos tipo no estilo Bourbon.

Bourbons, tem sabor mais leve e sutil, indico para pessoas mais descontraídas, num barzinho,num happy hour, cafés. Descontraído.


Existem muitos outros whiskys os irlandeses e japoneses que são considerados alto padrão, australianos que já ganharam vários prêmios, canadenses que são parecidos com os americanos, alemães que só começaram a serem produzidos nos últimos 30 anos...


O processo de envelhecimento do whisky é muito importante, pois lhe confere qualidade, sabor e características, sendo assim, quanto mais envelhecido for, mais especial ele será.



Considero o whisky a bebida mais digna, pelo seu processo de destilação, suas características, envelhecimento, apreciação e sabor!

Indico não misturar whisky com energético, pois além de ser uma mistura que pode causar danos ao organismo é um desrespeito o whisky que deve ser apreciado, puro, com água filtrada ou gelo.



aprecie com respeito!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cachaça e Café


Vai uma dose ou uma xícara aí?

Porque não harmonizar...

Para alguns bartenders é uma desafio harmonizar Cachaça com outras bebidas, mas já parou pra pensar que podemos fazer Caipirinhas com quase todas as frutas, mais de uma fruta e até com ervas?  Isso é possível não só devido a combinação, antes é feita a harmonização que fica invisível nesse processo. 

Recentemente o Cachacier Maurício Maia apresentou palestras e workshops que tratavam de uma combinação muito exótica e brasileira, Cachaça + Café. Apaixonado por Café e Mixologia estou sempre em busca de novas combinações, me senti aguçado a criar drinks puramente brasileirinhos.





       

        


              Como harmonizar Cachaça com Café? 











Primeiro passo da harmonização é conhecer bem as características de cada um.


Vamos citar algumas simples coincidências; os dois são brasileiríssimos, as Cachaças e os Cafés de Minas são muito apreciados, Café e Cachaça "principalmente envelhecida" tem sabor marcante e bastante atraente, Café te dá aquele animo e a Cachaça também, considerando que pelo menos 70% da população ativa precisa de uma boa xícara de Café pra começar o dia e, as pessoas normalmente começam seu happy hour com uma boa dose de Cachaça ou Caipirinha, por fim, a Cachaça e o Café andam acompanhados mesmo que um seja apreciado no começo da festa e outro seja necessário no fim dela pra ajudar com a ressaca, a verdade é que os dois já te acompanham a muito tempo!



A harmonização funciona como uma receita que se resume a equilíbrio...



Cachaças clássicas, ou seja, que tem paladar mais característico de cana, normalmente não passam por madeira, descansam em barris de aço inox e tendem a harmonizar com cafés frutados doces e cítricos, na verdade, a Cachaça Clássica é mais fácil de harmonizar por conter poucos traços de aroma e sabor.


Cachaças envelhecidas e com sabores característicos tem coloração, aroma e paladar mais complexos, por isso, harmonizam melhor com cafés que possuem blends encorpados e com sabor persistente achocolatado ou caramelo.
Porque harmonizar uma Cachaça envelhecida com blends encorpados e de sabor persistente, para garantir que os sabores de ambos se destaquem.




brasileirinho

Cachaça envelhecida, Café, licor de amêndoas, creme de leite e raspas de Limão Siciliano...






Este é um post simples e estamos misturando e misturar envolve descobertas, nada impede que façamos harmonizações, o importante é sempre encontrar o equilíbrio.








terça-feira, 11 de junho de 2013

Cerveja





A verdade é que todo mundo gosta de uma cerveja, seja no happy hour, no churrasco, no barzinho, no boteco ou em casa, nunca falta aquela tulipa, garrafa ou latinha na mão, então bora aprender a apreciar de verdade, afinal a cerveja é a 3ª bebida mais apreciada no mundo!








A cerveja é feita a partir de cereais o mais usado é a Cevada e o Lúpulo também participa do processo.




Lagers são mais leves e secas em sua maioria de cor clara, com alto teor de gás carbônico, sabor amargo moderado e teor alcoólico entre 3 e 6 por centro por unidade. São as mais populares no Brasil, elas são produzidas através da baixa fermentação, é usada uma levedura que trabalha melhor em temperaturas mais baixas e levam aproximadamente um período de maturação de 8 semanas, por isso são chamadas de cervejas de baixa fermentação. Dentre as variedades mais conhecidas estão as Eisbock, Munchner Dunkel, Bock, Pilsner, Maibock, Munchner Helles, Schwarzbier "cerveja preta". Os estilos mais conhecidos são as Pilsners e American lagers.

Ales são mais complexas, vigorosas, encorpadas, de paladar frutado e teor alcoólico até 6 por cento, as mais fortes podem chegar a 12% de teor alcoólico. Elas são produzidas através da alta fermentação, suas leveduras trabalham melhor em altas temperaturas, fermenta rapidamente proporcionando um sabor frutado, pois por ser uma cerveja de fermentação alta produz mais esteres. Os tipos de Ales mais conhecidos são: English Pale Ale, Amber Hybrid Beer, American Ale, Scottish And Irish Ale e Stout.

Agora vamos falar claramente e adentrar as comuns no Brasil denominadas Pilsens ou Lagers. Na verdade, Pilsens são uma variedade de Lager. lembrando que só existem 2 tipos (Lagers e Ales), assim, podemos dizer que Pilsens são simplesmente American Lagers que são mais variadas que as Pilsens e menos saborosas e todas as cervejas populares do Brasil "Brahma, Skol, Heineken, Budweiser Itaipava, entre outras" são American Lagers, pois estas abusam do uso de cereais não maltados (milho, batata) e de aditivos, assim produzem cervejas de baixo custo.


American Lagers apreciáveis "Stella Artois, Budweiser, Heineken, entre outras..


Faça você mesmo um teste de sabor ( o famoso teste cego das marcas) e sinta o sabor. No Brasil o marketing das cervejarias nunca foca no sabor e são bastante apelativas usando o famoso "bem gelada", assim os sabores desagradáveis não serão percebidos, pois nas baixas temperaturas as papilas gustativas ficam insensíveis. Tente tomar um gole sem refrigeração.


Lagers boas e já conhecidas no Brasil

Brooklyn Pilsner, Wals Pilsner, Schiehallion, Wals Bohemian Pils, Schwarzbier, Therezópolis entre outras...







Ales boas e já conhecidas no Brasil 

Erdinger, Way Beer, Franziskaner, Paulaner Helf - Weibbier Naturtrub, Guinness, entre outras...












Aprecie com prazer e moderação!




Este é um post simples, não sou cervejeiro e meu intuito não é promover ou criticar marcas de cerveja. O objetivo é exclusivamente auxiliar as pessoas a apreciar melhor !                                      



Dry Martini

                     


O Clássico mais famoso no mundo

Dry Martini que foi inventado em 1910



 O drink mais famoso do mundo.!



A mistura clássica do Gim com o Vermouth seco e uma azeitona na taça, pode a princípio parecer simples, mas para nós apreciadores é a combinação perfeita dos ingredientes para criar um drink surpreendente. O Dry Martini foi inventado em 1910 em Nova York pelo principal barman do Hotel Knickerbocker, "Martini de Arma di Taggia"  a pedido do magnata americano John D. Rockefeller, que desejava algo simples e sofisticado que de tão instigante foi batizado com o nome do seu criador. Existem várias versões a cerca de sua criação, a primeira reza que ele surgiu na Califórnia, na cidade de Martinez entre 1862 e 1876, a partir da mistura de Gim, Vermouth tinto, licor de Marraschino e Angustura (um bitter de laranja), afirma se ainda, que houve um coquetel na década de 1850 chamado de Cocktail Gin fantasia, igualado Old Tom Gin e laranja curaçao, que foi o antepassado do Martini, Na época, o Cocktail Gin fantasia tornou-se popular. Logo, o Vermouth se tornou amplamente disponível por volta de 1870 o uso de curacao como adoçante em cocktails diminuiu e o vermouth tornou-se o adoçante de escolha. Vermouth foi utilizado no cocktail no local de curacao em quase as mesmas aplicações casadas com um licor de base, e bitters. O Martini e Rossi Companhia Vermouth leva o crédito por seu nome, pois o vermouth é o ingrediente decisivo no Martini e eles fizeram um mercado Martini seco engarrafado em todo o mundo na década de 1890.

Coquetel Gim Fantasia
3 ou 4 traços de xarope de goma (xarope simples) 
2 gotas Bokers Bitters 
1 * copo de vinho de gin 
1 ou 2 traços de Curaçao 
1 pedaço pequeno de casca de limão 
digamos que hoje tornou se um drink improvável.

Existem também duas versões datadas do livro OH Byron cocktail de 1884, que se aproximam do nosso moderno Martini, simplesmente porque eles se casam Gin e Vermouth pela primeira vez, apesar de ter sido Gin doce e vermouth doce.                                                                                                                                                                                                                              Martini Harry Johnson e Martinez Cocktail

Dentre eles o que realmente mais se aproxima do Dry Martini que conhecemos hoje é a versão de Martini di Arma di Taggia, ele fez seu famoso Martini "seca", embora sua receita de partes iguais de Gim seco e vermouth seco era muito longe do nosso cocktail Martini seco, mas era a primeira combinação de vermouth seco e Gin seco. E, porque não citar as versões atuais, Gibson Martini, que substitui a azeitona por cebolinha em conserva. Costumo dizer que a azeitona não é só um objeto de decoração do nosso clássico e provavelmente alguém por ai também pensa assim e resolveu acrescentar uma pequena dose de salmoura de azeitona a receita, criando o Dirty Martini, (já pensou em substituir a salmoura do seu pote de azeitonas por Vermouth seco, seu Dirty vai ficar menos salgado e mais sofisticado. Andando por ai me deparei até com versões digamos "diferentes" Saketini, que substitui o Gim por saque, Gingertini, que substitui a azeitona por pedaços de gengibre e Chocolate Martini, que leva licor de chocolate e vodka, e por fim, não simpatizo com a versão “James Bond”  Vodka Martini, que pelas repetidas vezes que se pede "Vodka Martini” nos filmes, sente se o apelo americano ao consumo de vodka.

No meu conceito o Dry Martini é a combinação mais perfeita de um drink simples e excitante, quem tem o prazer de provar um Dry Martini dosado na medida exata dos ingredientes, sempre volta a saboreá lo.
Eu, como um autêntico apaixonado por Mixologia, já tive o prazer de saboreá lo e criei minha versão de sabor delicado desse clássico.

Divin Martini

75 ml de Gim
7 gotas de Vermouth seco
1 azeitona verde sem caroço
1 stick de limão
1 colher de 'café' de Flor de sal









quarta-feira, 24 de abril de 2013

Raki - Aslan Sütü


Curioso para provar o leite de leão turco? eu sim ! 






Raki é a bebida nacional turca. Após ser mostrada na novela global Salve Jorge, esta bebidinha bastante curiosa e apreciada em toda a Turquia anda ganhando destaque no Brasil.







O nome Raki é derivado o árabe e tem variações em alguns países do Oriente Médio,(Araka, Arakia, Arak, Ariki,Araki), algumas variações são feitas a partir de outras frutas como a ameixas e figos. Araq em árabe significa transpiração.



Tradicionalmente servido junto com o mezze "uma seleção de aperitivos quentes e frios", também é servido juntamente com rúcula, queijo feta e melão em fatias. É popular para acompanhar pratos de carne vermelha como o Kebabs, onde muitas vezes é servido com um copo de suco de nabo.

O líder turco e fundador da República da Turquia, Kemal Atatürk, tomava bastante Raki que sempre era servido em suas reuniões. 


O Raki é servido num copo longo fino e se acrescenta cubos de gelo ou água gelada ao servir, quando misturado acontece uma transformação curiosa, pois o Raki que na sua forma pura é incolor, ao ser misturado com água ou gelo torna se branco - leitoso, daí vem o nome popular do Raki na Turquia Aslan sütü, que que dizer "leite de leão". Aslan é uma metáfora popular turca para definir um homem corajoso e forte, assim lê se "leite para o forte"




O Raki é feito a partir de bagaço de uva, é produzido através de uvas passas ou uvas frescas que tem um teor alcoólico superior, é destilado duas vezes em alambiques de cobre e é aromatizado com anis o que lhe confere um sabor característico. seu teor alcoólico é de 45% e anualmente se consomem 60 milhões de litros de Raki.



                                                                                              Turquia e suas curiosidades

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cachaça de diamantes.. Como assim.?



Velho Barreiro Diamond 

A Cachaça mais cara do mundo.!





No final de 2011 a Velho Barreiro lançou a Diamond, desenhada pelo fabricante de cristais e garrafas especiais Saverglass, de Paris, porém, foram feitas somente 60 garrafas que foram vendidas por encomenda ou por leilão eletrônico a custo de 212 mil reais. 


A garrafa possui 7,3 quilates de pura cristalina.
A Diamond é considerada a Cachaça mais cara do mundo, pois tem armação em prata e ouro e é cravejada por 211 diamantes. No centro do rótulo da embalagem, a garrafa traz encrustada um diamante de 0,7 quilates

Aos apreciadores a bebida e formada por um "blend único e especial", a mistura da Velho Barreiro original e uma "Cachaça alambique rigorosamente selecionada, natural da região serrana do Rio de Janeiro", essa mistura resulta numa Cachaça suave e harmonizada, de aroma levemente frutado e adoçicado.



Cesar Rosa, CEO da Velho Barreiro e presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), arrisca afirmar que "muita gente vai trocar o whisky pela Diamond".
Para aqueles que desejam apreciar o blend da Diamond, a empresa comercializou a mesma Cachaça para o público consumidor, a garrafa com estilo mais simples e sem diamantes a custo de 90 a 120 reais.



Eu quero !








sexta-feira, 22 de março de 2013

Cachaça / Brasil


        Vai uma dose aí?



     


 




Cachaça, pinga, aguardente, branquinha, braba.. é nossa!





A Cada dia ganhando mais destaque nos bares, botecos, restaurantes, no mundo! Mas quem nunca viu aquela garrafa artesanal na casa dos avôs? Pois bem, a Cachaça e mais velha do que eu, você, seus avôs, é muito antiga e só agora está ganhando reconhecimento mundial.


Sua história está diretamente ligada a colonização do Brasil e a escravidão. 


Em meados de 1500 donatários portugueses implementam os primeiros engenhos de cana - de - açúcar no Brasil, formando os primeiros núcleos de povoamento e agricultura.
Logo é descoberto em algum engenho o vinho de cana de açúcar (caldo de cana fermentado ) e o melaçoOs escravos tomavam o caldo chamado na época de Cagaça, e com o passar dos tempos este era consumido em banquetes palacianos, misturado com gengibre e outros ingredientes, nas festas religiosas é o famoso quentão!                                                                                                                    

A Cachaça também já enfrentou desafios, pois com a queda do consumo da bebida portuguesa, Bagaceira e vinho do Porto, sua produção foi proibida sem sucesso, depois disso os portugueses então decidiram taxar impostos sobre a cachaça.


Outra versão relata que  nos engenhos o que restava da produção de açúcar era dado aos escravos, era a borra do melaço fermentada, que os jesuítas chamavam de "áugoa ardente" e  hoje é mais conhecida como "vinho de cana". Assim, quando fermentava dava origem a um líquido que os escravos tomavam nas suas festividades  e os deixava animados.




Até alguns anos atrás nossa bebida sofria bastante preconceitos, pois era considerada uma bebida simples e de má qualidade e  tinha valor acessível a pessoas de baixa renda, era muito consumida em Minas Gerais, pois logo, que se descobre o ouro nas montanhas mineiras as pessoas começam a migrar para realizar a extração e a tomavam para se aquecer do frio intenso. Eu diria que Minas é um grande produtor de Cachaça por influência dessa migração. quando citada na Semana de Arte Moderna a Cachaça começou ganhar destaque. 



A Cachaça passou a ser produzida em Alambiques de barro e tempos depois de cobre, as pessoas começaram a investir e logo a Cachaça passou a ser produzida também nas industrias, tornando se um produto economicamente importante no País. Sua produção artesanal permanece até os dias de hoje, porém, mais aprimorada, inclusive a França ainda tentou registrar a marca Cachaça, mas no ano de 2002 o presidente FHC, consagra a Cachaça "destilado de origem nacional".





A origem do nome "Cachaça" refere se a "Cagaça". também dize se que pelo fato do aguardente ser usado para amolecer a carne de porco, estes eram criados soltos no mato e por isso eram chamados de "Cachaços". O apelido "pinga" veio em seguida,  pois quando já era filtrada e destilada o líquido "pingava" no Alambique.



Cachaça e um néctar do Brasil assim como o Café, as industrias cachaceiras geram hoje mais 400 mil empregos e produz mais de um bilhão de litros, porém muito pouco é importado, mas, estamos avançando, um exemplo disso é que o grupo Britânico Diageo que também fábrica o whisky Johnnie Walker, vodka Smirnoff e outras bebidas, comprou a Ypióca, pois notaram que a nossa bebida é um mercado promissor.






No nordeste, era comum as pessoas colocarem na garrafa de pinga madeiras como o Pau ferro, frutos, bichos, isso mesmo, cobras e até lagartos juntavam a cachaça e a tomavam como remédio, você tomaria uma dose?



Assim como entendedores de vinho o Sommelier, temos os os entendedores de Cachaça o Cachacier.


Para quem deseja conhecer melhor nosso néctar, já existem museus espalhados pelo Brasil em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará e São Paulo, no interior o museu de catanduva tem a maior variedade de Cachaças, já são mais de quatro mil marcas.


A Cachaça junto a Caipirinha vem ganhando destaque no mundo. No Brasil precisamos entender melhor e praticar o consumo com respeito da nossa branquinha, países como Alemanha, alguns da Europa, Canadá, entre outros, já tem o consumo bastante elevado de Cachaça brasileira.





bora mais uma dose ai?






aprecie com orgulho!